sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

ADORAÇÃO VERDADEIRA!


O que é adoração? Poderíamos dizer que é uma honra que se presta a Deus, em virtude do que Deus é e do que significa para os que O adoram. A palavra hebraica que mas se usa para “adoração” no velho testamento significa “inclinar-se”. É o caso, por exemplo, em Gn 18.2. A palavra grega que geralmente se utiliza no Novo Testamento é “proskuneo”, e significa “prestar honra”, tanto a Deus como aos homens.
Está claro que é dever de cada criatura inteligente adora a Deus. Os anjos O adoram (Ne 9.6). Os Seus santos O adoram. No Evangelho eterno os homens são chamados a dar glória a Deus e a adorá-Lo (Ap 14.7). E dentro em breve tudo que há sobre a terra O adorará (Sf 2.11;   Zc 14.16; Sl 86.9)
Porém, enquanto os anjos honram a Deus segundo a verdade, porque sabem quem Ele é, os homens também deve procurar conhecê-lo e adorá-Lo, não apenas exteriormente, mas sim com o coração, uma honra que procede dos sentimentos de amor do homem para com Deus.
“Adorar o Pai”, o povo de Israel era filho de Deus, o Seu primogênito (Ex 4.22); os israelitas eram filhos do Senhor seu Deus (Dt 14.1); o Senhor era um Pai para Israel e Hefraim era o seu primogênito ( Jr 31.9). Porém, nunca haviam adorado a Deus como Pai, pois “Ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mt 11.27). Esse é um componente essencial da adoração cristã: conhecer a Deus e sua relação como Pai com o Seu povo, que O adora como tal.
Mas esta revelação é um assunto pessoal - “A quem o Filho o quiser revelar” (Mt 11.27b)
Portanto, todo aquele que tem este conhecimento, o tem recebido do Filho. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse nos fez conhecer o Pai. E, depois de ter cumprido a Sua obra, introduziu os que são Seus na mesma relação que Ele próprio goza com o Pai: “Subo para Meu Pai e vosso Pai” (Jo 20.17).
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim O adorem. Deus é Espírito, e importa que os que O adoram, O adorem em espírito e verdade.” (Jo 4.23,24) Aqui encontramos o caráter da adoração cristã. Não é um ritual, a formalidade de uma cerimônia religiosa. Esta harmonia com o que Deus é e, portanto, pressupõe que Deus foi completamente revelado.
Nenhum incrédulo pode adorar desta maneira! Pois é somente por meio do novo nascimento que temos recebido a nova vida, que a Bíblia chama “espírito”. “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.” (Jo 3.6; Rm 8.16) A adoração é espiritual, é segundo o novo homem, e está em harmonia com o que Deus é.

O culto de Israel era terrestre, natural. Era desempenhado num lugar definido geograficamente - um magnífico templo. Era um culto regulamentado até aos mínimos detalhes e no qual o homem, vestido de trajes dispendiosos e acompanhados de música maravilhosa, podia trazer o mais elevado e o melhor que a terra tinha para dar. Mas nada nisso era espiritual. Não havia a menor obrigação de um sacerdote, cantor ou ofertante, ter de nascer de novo. E isso fora assim instituído pelo próprio Deus, pois se tratava do culto prestado por um povo terrestre a um Deus que ainda não Se havia revelado a eles.
Todavia, na cruz Deus acabou com o homem natural. Nós, os servos, que cremos no Senhor Jesus, já morremos com Cristo (Rm 6.8). Espera-se que andemos segundo a nova vida que o Espírito Santo operou em nós por meio do novo nascimento. E o Espírito Santo, que habita em nós, é a força divina que nos habilita para o seu cumprimento.
Desta forma, a nossa adoração deve ser espiritual, acompanhada de uma vida repleta de pureza e que produz os frutos do Espírito.

Em perfeita harmonia com o que já foi mencionado, não nos é fornecida nenhuma forma ou cerimônia para a nossa adoração. Isso é tanto mais notável se lembrarmos que entre os israelitas tudo estava regulado até nos mínimos pormenores. Nem sequer conhecemos as palavras com as quais o Senhor deu graças na instituição da Ceia, Não temos descrição de um apóstolo partindo o pão. Não conhecemos um hino sequer que a Igreja cantava nos dias dos apóstolos. Não temos nenhum livro com salmos cristãos. Temos e devemos adorar a Deus pura e simplesmente pelo Espírito (Fp 3.3).

Mas a adoração não deve ser somente “em espírito”, mas também “em verdade”. “O que é a verdade?”, perguntou Pilatos. Ele não sabia que Aquele que tinha diante de si e que levava uma coroa de espinhos era a Verdade. A verdade é o que Deus tem revelado de Si mesmo. E foi o Filho quem O revelou.
Em certo sentido Israel também havia adora em verdade, visto que o seu culto concordava com o que, naquele tempo, já tinha sido revelado acerca de Deus. Mas agora Deus foi perfeitamente revelado, pois “Deus foi manifestado em carne”, esteve na terra e por graça infinita podemos conhecê-Lo . “E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro” ( 1 Jo 5.20).

Decerto há um crescimento no conhecimento da verdade. E o Espírito de Deus atua em nós para nos conduzir em toda a verdade. É óbvio que o desenvolvimento será diferente de um servo para outro, porém a diferença será infinitamente pequena em comparação com a medida entre um homem natural (que não nasceu de novo) e o mais jovem dos servos. Por meio no novo nascimento recebemos uma vida que é espírito, e pela qual nos tornamos competentes para conhecer a Deus. É a “natureza divina” (2 Pe 1.4). Nesta nova vida opera o Espírito Santo que habita em nós e nos capacita, o qual também é a força divina que põe esta nova vida em contato com o próprio Deus (Jo 4.14) As filhinhos em Cristo está dito: “ E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo. Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.” ( 1 Jo 2.20,21)
Portanto, podemos nos aproximar de Deus nosso Pai, Pelo poder do Espírito Santo, que põe a nossa vida em contato com Deus, nós O vemos e desfrutamos dEle. Seria possível contemplar a Deus tal como Ele é, sem ficar maravilhados e sem ficar desejosos de Lhe dizer isto? Todo o filho de Deus que não ficou passivo ante as bênçãos recebidas, mas que elevou os seus olhos ao próprio Doador, sabe, por experiência, que isso é impossível. A glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo é tão grande que os nosso corações são demasiado pequenos para dar perfeita conta do que dela vemos. Somos ainda menos capazes de expressar essa glória apenas em palavras. Mas adoramos em espírito e, portanto a nossa adoração consiste nos sentimentos espirituais que sobem de nossos corações e conjunto com palavras e atos voluntários diante de Deus.
Não há dúvidas de que cada servo deve adorar pessoalmente. Como é possível contemplar a obra do Senhor Jesus, o amor e a graça do Pai sem dar graças e louvores? E isso é algo que todos nós, os filhos de Deus, temos em comum.
Deus espera de Seu povo que se reúnam com a consciência que o Senhor é o Único que tem autoridade no meio deles. Só Ele pode determinar quem quer usar ali. E o Senhor exerce esta autoridade por meio do Espírito Santo. Não se trata de uma questão de uma ou dez ou vinte pessoas tomarem parte no culto, mas de que o Espírito Santo tenha verdadeiramente a Liberdade de usar que quer que seja.
É impossível prestarmos a verdadeira adoração, quando o Espírito Santo é relegado a segundo plano ou parcialmente acreditado; como é tão comum dentro de tantas igrejas.

Autor: Elias R. de Oliveira
(Livre adaptação do texto de H.L.H.)

domingo, 21 de novembro de 2010

Deus é musical?

Pode haver pergunta mais misteriosa do que esta? Qual a relação entre Deus e a música? Teria a música algo a ver com a redenção humana? Para estas e outras perguntas encontramos respostas nas Escrituras.

Deus é musical e é a origem da música

O livro de Jó, no capítulo 38, versículos de 4 a 7, relata o momento sublime da criação. Lá estava o Todo-Poderoso "lançando os fundamentos da terra". O versículo 7 nos traz a impressionante revelação de que havia música na criação: "...quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam..."

É fácil perceber que antes da criação a música já existia, por onde se conclui ter sido criada por alguém que só pode ser o Senhor Deus.

Esta música era perfeita até sofrer as conseqüências resultantes do pecado do homem instigado por Satanás. Daí por diante, tornou-se decaída e misturada, de acordo com os sentimentos do homem, que é capaz de amar e odiar quase ao mesmo tempo.

Deus é Criador de Instrumentos

"Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom..." Gênesis 1:31. Lá estava o Éden, jardim de Deus. De acordo com Ezequiel 28:13-15, havia no Éden um lugar, mais precisamente um monte santo, onde um querubim especial tinha a responsabilidade do serviço musical. Para isso ele dispunha de alguns instrumentos, entre eles: pífaros e tambores, com os quais cumpria o propósito divino.

Outra importante revelação bíblica: "...a obra dos teus tambores e dos teus pífaros estavam em ti; no dia em que foste criado foram preparados" - v. 13. Aqueles instrumentos foram preparados por alguém, certo? Quem foi este alguém? A resposta é: o Senhor Deus!

Quando o querubim foi colocado naquele lugar, encontrou tudo pronto. O Deus Todo-Poderoso já havia preparado para ele os instrumentos musicais.

Deus é compositor

Até parece brincadeira, mas a verdade é que o texto bíblico nos revela ter havido um dia em que o Senhor Deus resolveu se comunicar com seu povo através de um cântico de sua autoria: "Escreverei para vós outros este cântico, e ensinai-o aos filhos de Israel; ponde-o na sua boca, para que este cântico me seja por testemunha contra os filhos de Israel" - Deuteronômio 31:19.

Depois da obra da cruz, onde se deu a restauração espiritual e moral do homem, também foi restaurada a musicalidade divina. Davi declara que depois de ter sido tirado de um lago horrível, do poço de perdição, foi colocado sobre uma rocha (a figura de Cristo) e recebeu um cântico novo (Salmos 40:2-3).

Este cântico novo é a música divina presente no homem regenerado, e que agora faz parte de sua nova vida (Salmos 42:8), de seu relacionamento com Deus (Salmos 30:12), com os seus irmãos (Efésios 5:19) e de seu testemunho diante dos homens (Salmos 40:3; Salmos 126:2).

Agora entendemos o propósito divino com relação à música. Ela foi criada por Deus e colocada no homem para que este o adore com amor todos os dias e por toda a eternidade!

"Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor, todas as terras. Cantai ao Senhor, bendizei o seu santo nome; proclamai a sua salvação, dia após dia" - Salmos 96:1-2.


Autor: Ademar de Campos

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O FIM DA COLHEITA

Embora o conteúdo deste blog aponte para o ministério de louvor e adoração, não posso deixar de lado a verdade da segunda vinda de Cristo à terra.

Celebramos a ceia em memória do Senhor até que Ele volte. Este evento tão aguardado pela igreja deve arder no coração de cada ministro do altar.

No final da década de 1948, um homem de Deus chamado Jefrey Bartell descreveu o que ele achava ser uma evidente informação de quando seria o tempo em que Jesus voltaria a terra, abaixo segue a descrição do filme "O Fim da Colheita". Espero que seja de grande valia para todos aqueles que amam a sua vinda 

"Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" -
2 Tm 4.8

Quando o mundo irá se acabar?
“...o fim de todas as coisas está próximo, sede portanto criteriosos e sóbrios a bem de vossas orações...”  1 Pedro 4:7

Antes de tudo, ninguém sabe o dia e a hora que Cristo irá voltar e quando o mundo irá se acabar. A Escritura deixa isto claro. Porém a bíblia diz que poderemos reconhecer os tempos e a estação que cercam sua vinda. E as condições estão oportunas para esse evento ocorrer.
            A bíblia é o maior livro já escrito, sua mensagem é tão simples que pode ser resumida em alguns versículos e ao mesmo tempo é um livro de tanta profundidade que pode se passar a vida toda se estudando e jamais descortinar toda a sua verdade.
            A teoria sobre quando o mundo irá se acabar começa com um versículo em Isaías 46, onde a bíblia diz que Deus declara o fim desde o princípio. Em Isaías 48 uma passagem similar aparece. Sem dúvida, esse é um pensamento interessante e isso nos conduz ao início, aos Gênesis 1 (a história da Criação). Se estudarmos tal capítulo provavelmente começaremos a nos fazer a seguinte pergunta: “por que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo?”. Para muitos pode parecer uma coisa trivial, mas incomodou a Bartell[2]. Teólogos afirmam que foi para estabelecer a semana de trabalho. Bartell não acreditou nisso; ele achou que era algo mais profundo. E passou muito tempo pensando na questão: “por que Deus criou o mundo em seis dias se podia ter feito isso em um segundo? Num piscar de olhos?”.
              Bartell concluiu que talvez Deus estivesse indicando ao homem quanto tempo ele teria na Terra. Porquanto observou que a bíblia, principalmente o velho testamento, é cheio de prenúncios, ou seja, fatos na história que ilustram algo que também irá acontecer no futuro. Por exemplo: quando Abraão prepara seu filho Isaque para o sacrifício. Tal fato realmente aconteceu, mas também ilustra o que Deus faria com seu filho Jesus oferecendo-o como sacrifício na cruz para pagar pelos pecados do mundo.
              Então, por que Deus faria o mundo em seis dias? Seria a ilustração de algo que precisamos saber? Bartell achou que sim. Em 2 Pedro 3:8, onde o contexto se refere a segunda vinda de Cristo, a bíblia diz que um dia com Deus são como mil anos. Então mil anos representa um dia. O Salmo 90 diz que mil anos aos olhos de Deus são como se fosse ontem. Então, poderia ser que seis dias da criação indicassem para nós o tempo do homem na Terra, que seria algo em torno de seis mil anos e que o sétimo dia de descanso ilustrasse um reino milenar (Shabah gadola). Cristo voltaria à Terra e estabeleceria seu reino, um tempo de justiça e paz.
              Estudiosos calcularam desde a época de Adão, o primeiro homem, até a primeira vinda de Jesus Cristo. São exatamente quatro mil (4.000) anos. Se esse for o caso estaremos vivendo o final do que a bíblia chama de OS ÚLTIMOS DIAS.
            Bartell enfatiza a questão de como Deus lida com o tempo na bíblia e que quando Deus mede o tempo ele o faz por sétimos. Deus criou o mundo em sete dias, sendo o sétimo, o dia do descanso. De acordo com a lei do velho testamento os judeus são obrigados a descansar a cada 7 (sete) dias, e mais, na 7ª (sétima) semana depois da páscoa eles comemoram uma grande festa e descansam. O 7° (sétimo) mês talvez seja o mais importante, quando eles comemoram três das suas maiores festas e descansam. Há cada 7 (sete) anos há um descanso para a Terra, há cada 49 (quarenta e nove) anos (7x 7) eles comemoram o ano de jubileu que é um ano de descanso para a Terra e de liberdade para o povo. Então, fazia muito sentido para Bartell que Deus tenha estabelecido o período de 7.000 anos para o homem habitar na Terra, sendo que os últimos mil anos seria o tempo de descanso, quando Jesus retorna para estabelecer seu reino na Terra (Apocalipse 20).
            Bartel está certo quando afirma que quando Deus lida com o tempo Ele o faz por sétimos; é o sistema de maior predominância na palavra de Deus. A segunda vinda de Cristo é o dia mais importante no calendário de Deus. Bartell estava convencido de que Ele queria que soubéssemos quando seria, inclusive a época.
            Em Oséias 6, o profeta do velho testamento fala de Israel povo escolhido por Deus que sempre se sujeitava a nação ia ser destruída mas no versículo 2 ele diz: depois de dois dias nos revigorará, no terceiro dia nos levantará e viveremos diante dEle. O que significa isso?
            Quando Jesus veio Israel o rejeitou como seu messias então ele espalhou sua nação pelo mundo todo. Então por 1.900 anos não houve nação de Israel, mas Deus diz que depois de dois dias – 2.000 anos – eu os revigorarei, levantarei então Israel viverá diante de Mim. Podemos ver isso acontecendo. A nação espalhada de Israel foi reunida diante de nossos olhos em 1948. Israel se tornou uma nação novamente, isso é muito importante porque Deus está revigorando essa nação de Israel e ela revivi diante Dele porque Jesus está voltando para restabelecer o seu Reino.
            Vocês por acaso conheceram um moabita ou um amonita, não porque eles foram povos inimigos de Israel e não foram preservados. Os judeus foram porque tinham sido o povo escolhido por Deus e Ele deve cumprir as promessas de reino que fez a eles. Mas os judeus continuam a rejeitar Deus. Por quanto tempo?
 
"Depois de dois dias nos revigorará, ao terceiro nos levantará e viveremos diante dEle"

Os eventos da segunda vinda devem estar para começar...
 
ÊXODO
            Quando Deus disse a Israel para se limparem e aguardar dois dias: porque eu descerei no terceiro dia diante de toda nação.

JOÃO 11
            Lázaro um judeu havia morrido e Jesus espera dois dias para ressuscitá-lo. Por quê? Isso ilustra como Deus estava para dar as costas à nação durante os próximos 2.000 anos ou dois dias e que Ele iria recomeçar a tocar o resto do mundo através da Igreja do Novo Testamento.

MATEUS 17:1
            Jesus toma três de seus apóstolos: Pedro, João e Tiago e os leva para uma montanha longe dos outros. O que acontece lá? Jesus se transforma diante deles e eles têm uma visão de sua segunda vinda gloriosa. E as três primeiras palavras deste versículo são: “depois de seis dias Jesus os toma consigo Pedro, Tiago e João para uma montanha longe do resto do grupo”. De Adão para Cristo são aproximadamente 4.000 anos ou quatro dias e de Cristo até hoje são mais ou menos 2.000 anos ou dois dias.
             Breve haverá um tempo de julgamento na Terra como nunca houve antes, antecedendo a volta de Cristo que a bíblia chama de a grande tribulação (o período de sete anos).
Deus já julgou o mundo uma vez nos tempos de Noé...
GÊNESES 6
Havia uma grande explosão populacional na época de Noé e a Terra estava corrompida e cheia de violência. É parecido com os tempos de hoje não? Ele exterminou toda a população com uma inundação, somente oito pessoas sobreviveram.  
Julgou Sodoma e Gomorra por causa dos pecados do homossexualismo e das perversões lá existentes. Parece com os dias de hoje? Ele arrasou as cidades, somente três sobraram por lá. Em ambos os casos aqueles que não tinham fé foram aniquilados depressa, mas os crentes não foram, eles sabiam que o julgamento estava por vir.
            O nosso tempo está para acabar e a existência atual não continuará para sempre e em breve os judeus irão receber Jesus como messias e Cristo voltará para restabelecer seu Reino.
  “E o testemunho é este, que Deus nos deu a vida eterna e esta vida está no seu filho. Aquele tem o filho tem a vida, aquele que não tem o filho de Deus não tem a vida.”  
1 João 5:11-12

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Nada Além do Sangue - Fernandinho

A Postura do Músico

1- Aprenda a honrar e respeitar seus líderes. Seja submisso!.


2- Cumpra com seus compromissos (horários, ensaios, reuniões, etc). Seja uma pessoa de palavra!

3- Aprenda a servir com alegria (Rm 14:17-18).

4- Esteja concentrado quando vier para o culto. Se você chegar mais cedo dedique um tempo à oração. Quando os teus companheiros chegarem, não fique tocando "instrumental", mas procure ensaiar as músicas que irão ser ministradas naquele culto. Depois, dedique um momento de oração junto com os teus companheiros.

5- Cuidado com a sua aparência (vestuário) para que não haja comentários negativos entre as pessoas. Seja prudente!

6- Cuidado com as brincadeiras e piadas fora de hora (Sl 37:30).

7- Não fique "voando"! Participe de todos os momentos da ministração.

8- Profetize através da música! (I Crô 25:1). Não seja um músico medíocre! Leia, estude e medite a Palavra de Deus, pois Ela é quem nos traz inspiração e unção. Profecia = Inspiração: vem da Palavra de Deus - Unção (Jo 6:63) - definição: Atos 10:38 - é poder! É a presença de Deus manifesta na pessoa do Espírito Santo. Lembre-se: "A base do seu ministério deve ser a meditação e oração



Autor: Ronaldo Bezerra

domingo, 24 de outubro de 2010

Seminário de Louvor e Adoração

"...que constituíssem a seus irmãos, cantores, para que com instrumentos de cordas, com alaúdes, harpas e címbalos, se fizessem ouvir e levantassem a voz com alegria" (I Cr 15.16)

Líderes de louvor e adoração, ministérios de dança, e músicos fiéis tem sido um desafio para nossas igrejas. Qual a reponsabilidade das pessoas que conduzem a igreja na adoração? Sua vida? Sua santidade?
Todos esses temas serão abordados durante o seminário.

Serão momentos de comunhão e quebrantamento diante do Rei Jesus.

Dia 20 de Novembro de 2010

Local: Igreja Fé Viva
           Rua Olivier Teixeira, 605 - Bairro São Geraldo - Pedro Leopoldo / MG
             
Programação: 1ª Ministração das 15:00hs às 17:00hs
                      2ª Ministração das 18:00hs às 20:00hs
                      Com um a hora de intervalo para confraternização

Participação: Ministério de Louvor da Igreja Batista Nacional de Lagoa Santa
                     Missionário Adelson (África do Sul)
                     Missionária Petra (Bélgica)

Valor R$ 5,00 (antecipado) no dia R$ 7,00

Informações: (31) 9268-0861 - Márcio Santos (marciosantospl@yahoo.com.br)
                     (31) 8653-2930 - Cassiano Henrique

Simplesmente, Imperdível!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A essência da adoração

João 4.5-26
"Adorar", disse William Temple - "é despertar a consciência a respeito da santidade de Deus, alimentar  a mente com a verdade de Deus, purgar a imaginação pela beleza de Deus, abrir o coração para o amor de Deus e devotar a vontade ao propósito de Deus" (Citado por John MacArtuhur. The ultimate priority, Chicago, Moody Press, 2983 pag. 147).
A mulher do poço considerava a adoração uma questão de conformidade exterior. Cristo, porém, ensinou que era uma questão de espírito e de verdade. Os judeus adoravam em Jerusalém, os Samaritanos no monte Gerizim. A partir daquele tempo, a adoração não seria mais restrita a um local geográfico. Não seria mais uma questão de estar no templo ou no monte certo.
Hoje o lugar de adoração é o corpo de cada cristão. A adoração pode ocorrer em qualquer lugar, estamos sempre na presença de Deus, e ele está sempre aberto para nossa adoração.
Adoração não é uma atividade exterior impulsionada pelo ambiente adequado. Adorar em espírito é aproximar-se de Deus de todo o coração. Devemos chegar diante dele completos, sem esconder nada nem negligenciar sua vontade.
Na adoração, nossa fome de Deus é satisfeita e aumentada. Na sua presença, desejamos toda a sua Plenitude e queremos nos livrar do pecado.